terça-feira, 19 de maio de 2015

Amigas

No ano de 2011, comprei um apartamento novo numa rua onde só moravam estudantes.
Eu estava muito animada, mas não conseguia ter um minuto de paz, toda hora chegava visita.
Meu marido e eu éramos recém-casados , mas a rotina sexual já era bem mais ou menos devido ao trabalho e o corre corre da vida.
Numa sexta feira quando eu estava no fim do expediente recebi uma ligação, voz de mulher dizendo: - amor,  posso dormir ai hoje? tô com saudades de você, assim eu aproveito para estrear a casa nova?! ...Era minha amiga kaka.
Kaka e eu éramos muito unidas, nos conhecemos na infância e sempre tivemos liberdade uma com a outra, liberdade mesmo, mas eu era muito tímida, ela não, ela trocava de roupa na minha frente e tomava banho com a porta aberta, se depilava e pedia minha ajuda... assim fui ficando sem vergonha com ela também. Confesso que todas as vezes que dormimos inocentimente na mesma cama eu ficava toda molhada. Também, a safadinha colocava uma lingerie mais cavada que a outra, as vezes durante a madrugada os peitos dela escapavam do sutiã quase transparente e ficavam ali tão pertinho que meus instintos me mandavam chupa-los. Nunca tive coragem essa é a verdade.
- Claro fofa pode vir meu marido esta viajando só volta no Domingo à noite. Disse a ela.
- então tá combinado chego à sua casa as 20 horas
Bom, fui direto para casa e tomei um banho “beeeem” longo. Nessa época eu tinha 22 anos e um corpo dava inveja em muita gente e até hoje dá. Tipo hentai, branquinho e cheio de curvas, seios com aureolas pequenas delicadas como de menina, mas um veneno de mulher, bundinha não tão farta, mas durinha e uma bocetinha sempre lisinha e muito faminta. Meu tezão é uma coisa louca, nem tudo me excita, mas quando fico excitada nossa, uma gozada é pouco.
Durante o banho banheira, fiquei pensando na kaka, nunca tínhamos feito sexo, mas eu tinha um tezão danado nela, não posso negar. Então fiz uma massagem na minha boceta em homenagem a ela. Eu gemia sozinha naquele apartamento enorme. Nossa gozei duas vezes pensando nela, que loucura.
Quando sai do banho já eram 07:30 estava quase na hora dela chegar, coloquei um vestido branco bem curtinho e sem nada por baixo. Era minha vingança, quando eu dormia na casa dela, a danadinha me provocava então era a minha vez. Minha bocetinha ainda estava molhada e eu sem marido e com aquele mulherão na minha cama como ia fazer? Será que ia resistir?
Ouvi um tok tok  bem firme, olhei pelo “olho magico” e vi que era ela. Então abri a porta.
Ela estava linda, um decote incrível e uma calça jeans que desenhava aquela bunda enorme e partia aquela bucetinha ao meio. Nos beijamos no rosto e trocamos carinhos, tipo – ai que saudade, - como você esta linda, - vc também, mas tá gostosa eu disse a ela, safadinha você também ela retrucou em tom de brincadeira ao mesmo tempo admirando minha pouca roupa.
Fomos para o meu quarto para ela deixar a bolsa e tal, assim que chegamos no quarto perguntei a ela se queria tomar banho, pois eu já havia tomado, ela me disse que também já tinha tomado um bom banho antes de vir. Engraçado no olhar dela havia um ar de mistério, parecia estar tramando alguma coisa.
Então foi tirando a roupa como se fizesse um strip pra mim, eu fingia que nem estava ligando, mas aquela calcinha minúscula enterrada naquela bunda morena, lisa e bem grande ...me dava agua na boca. Sutiã ela não costumava usar mesmo, adorava andar por ai com os biquinhos aparecendo, tirou dá bolsa um pendrive e uma blusa de seda amarelinha e vestiu.
Sabe o que tem neste pendrive? Ela me perguntou.
Eu disse: - não sei mas já estou curiosa.
-Vou te contar- disse kaka me olhando como se fosse me comer, não seria nada mau, mas com o tezão que eu estava eu é que ia come-la.
São filmes, não qualquer filme. São pornôs dos bons!! Vamos nos divertir assistindo essas maravilhas.
Poxa vida estou pingando aqui e ela me vem com pornô?  meu deus, vou gozar na primeira sena, pior ela vai perceber.
Eu precisava ser forte. Vamos lá. Liguei a tv do quarto e coloquei o tal pendrive. Porra, pornô é bom, mas na minha tv de 52 polegadas e sacanagem.
Enfim.... o primeiro filme era uma dupla penetração, com um anal incrível, desde sempre anal é meu preferido, ela sabia por isso colocou primeiro. Olhou pra mim e levou a mão na minha buceta e disse: - sabia... vc já esta excitada..kkkk.. conheço sua cara de tezão.
Nessa hora fiquei corada, mas disse a ela: Sua loka tem uma mulher seminua na minha cama e um pornô que mais parece estar no meu quarto de verdade, como acha que vou me sentir?
Aproveitando da minha breve confissão, ela passou os dedos com as unhas bem afiadas sobre o meu mamilo duro de tanta vontade de foder aquela morena gostosa. Beliscou bem forte e enfiou o dedo na minha boceta de novo e chupou, disse que estava doce como mel, e que queria beber todo meu tezão direto da fonte.
Eu já estava muda, meus mamilos doidos de tanto tezão. Abri as pernas para a boca dela entrar,parecia que já estava tudo combinado, mas não, nossos corpos se atraiam de uma maneira animal.
Fim de semana, prédio vazio, os gemidos do filme se confundiam com os meus, eu estava me soltando era incrível. Parecia que eu não transava a meses.
Não consegui resistir, a língua dela passeava pelo meu clitóris e suas mãos me arranhavam com força. Ela tinha um cheiro tão particular, seus cabelos alisavam a parte de dentro das minhas coxas.
Já soltinha peguei nos cabelos dela e puxei trazendo seu rosto até o meu, deu um beijo bem demorado e molhado na boca dela. Após sentir meu gosto na boca daquela safada, pedi que deitasse na cama. Era a minha vez... eu ia matar minha vontade.
Comecei pelos pés, lambendo os tornozelos e subindo por aquelas pernas lisas e roliças, sou meio violenta, então entre um beijo e outro dava mordidas  dolorosas e carinhosas, ela gemia como uma puta, isso me matava de prazer, cheguei aos joelhos com beijinhos e mordidas quando tive uma ideia. Fui até a cozinha e peguei uma bandeja com morangos e leite condensado...
Quando retornei ao quarto ela estava de quatro me esperando com um plug anal que mais parecia uma joia, sua boceta molhada me fez deixar de lado os morangos por um tempo. Gosto de brincadeiras com frutas e tal, mas o sabor de pele, suor e gozo não tem igual. Apertei o plug no cuzinho dela enquanto chupava aquele grelinho delicioso e molhado, quando ele estava bem inchado  de tantas chupadas, deitei novamente a Kaka em minha cama. Agora ela não podia reagir era completamente minha. Lambuzei aquela boceta de leite condensado passei um morando e dei na boca dela.
Enquanto ela se divertia com o sabor do morango, eu a chupava de novo, quanto mais eu chupava aquela puta, mais vontade me dava. Já não nos lembrávamos dos filmes na tv, era só nos duas.
Subi beijando e lambendo aquela barriguinha deliciosa até chegar aos peitos fartos e lindos, mordia e chupava os mamilos dela enquanto ela pedia mais e dizia que não estava mais aguentando e ia gozar. Aqueles mamilos duros me excitava, minha boceta latejava.
Aquela putinha sabia o que queria, me derrubou na cama, subiu encima de mim e ficamos na posição de 69, quando ela me disse:
- amiga sempre fizemos tudo juntas então vamos gozar juntas ?!
Antes que eu respondesse ela enfiou os dois dedos no meu cuzinho e meteu aquela língua quente na minha rachinha com uma pratica espantosa. Em um movimento rápido sentou se em minha boca com aquela bucetona que estava enorme de tanto eu chupar
Ela mordiscava e chupava meu grelinho, enquanto eu a chupava sem parar, parecia que eu estava literalmente com fome.
Quando de repente enfiei um dedinho no cuzinho dela junto com aquele plug charmoso, ela deu um gritinho de prazer e gozou na minha boca, ai não resisti. Enfiei a lingual mais forte dentro daquela puta. Meus mamilos doidos roçavam a barriga dela, ela levou as mão para traz encontrou os meu biquinhos e num beliscão filho da puta de doloroso e extremamente gostoso me fez gozar como uma louca. Foi incrível.
Pegamos no sono de repente, o filme já havia parado o quarto estava a meia luz. Descansamos.
Parecia ter sido um sonho, na madrugada enquanto eu dormia parecia ainda sentir o toque dela.
Acordei de repente e para a minha surpresa ela estava me tocando de novo. Disse que não conseguia dormir porque ainta estava com tezão.
Fui até minha parte secreta do guarda-roupas e peguei dois lindos e enormes pênis de silicone( silicone tratado, coisa chique de primeira).Coloquei bem devagar minha língua na boceta dela(tinha de ter cuidado, te tantas chupadas que dei estava dolorida)molhei gostoso com minha saliva e penetrei meu amiguinho naquela delicia, pedi para que ela fizesse o mesmo por mim, mas eu queria no cu (já disse que sou louca por anal?).Ela chupou o segundo cacete para deixa-lo bem molhadinho e me fodeu, ai que delicia.
Nos abraçamos de conchinha e nos acariciamos e nos esfregamos uma na outra até nossa tão esperada gozada sincronizada.

Quando tínhamos oportunidades ainda dávamos umas fodidinhas às escondidas. Até meu marido nos pegar no flagra...
Isso eu conto em outro conto

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

A Coroa

Felipe um rapaz de 27 anos, bonito e educado, e muito bom observador. Morava com a mãe, sua irmã mais velha já havia se casado a 7 anos, mas ele não pensava nisso pra ele, gostava de curtir e sair com a galera, e entre essas baladinhas e almoços na casa de amigos, Felipe não perdia a chance reparar em belas mulheres mais maduras que ele que participavam dessas confraternizações.
Em um almoço de domingo na casa de um amigo e seus familiares, eis que entra uma mulher loira, aparentando uns 40 anos, simpática com todos, belo sorriso e lindos olhos. Isso é o que todos reparavam, mas Felipe tinha olhos para outras coisas além disso, coxas grossas, bunda grande redonda, cintura pequena, peitos grandes, mas nada de decotes.
Em fim, uma mulher muito bonita e charmosa.
Bruno, amigo de Felipe e dono da casa, apresentou como sendo tia dele;
_ Tia, esse é meu amigo Felipe!
_  Muito prazer Felipe! Sou Áurea!
_ O prazer é todo meu Dona Áurea!
Se beijaram no rosto, e ela continuou a cumprimentar as outras pessoas que por ali estavam.
O churrasco continuou até o inicio da noite, foi quando Dona Maria a Mãe de Bruno veio falar com Felipe.
_ Fê, sua mãe ainda está com aquela casa pra alugar?
_ Vixi tia, aquela do outro bairro já foi alugada, mas o inquilino que estava dos fundos de casa, iria sair esse final de semana, como ainda não tive tempo de ir pra casa, não sei se realmente saiu ou não. Vou verificar pra senhora.
_ Vê sim por favor, minha irmã está querendo ficar mais perto de nós agora que está morando sozinha, e pra ela acho que as casas da sua mãe são ideais. Ficaremos perto um dos outros e praticamente todos em família.
Na hora Felipe percebeu que seria muito bom pra ele ter uma mulher como aquela morando praticamente em sua casa e não perdeu tempo.
_ Espera aí tia, vou ligar pra minha mãe.
Enquanto Felipe confirmava se a casa do fundo estava vazia, Áurea já fazia planos de mudança.
E tudo acabou dando certo. A casa tinha sido mesmo desocupada, e uma semana depois já estavam fazendo a mudança de Áurea para a nova casa.
Felipe muito prestativo, ajudou na mudança e na montagem dos móveis juntamente com Bruno.
Enquanto Áurea arrumava as coisas do quarto e da sala os rapazes terminavam a montagem dos armários da cozinha, sempre rindo e conversando.
_ Vocês não param de falar um minuto hein! Falou ela vindo para a cozinha.
_ Sabe como é tia, assunto aqui é o que não falta, mas já estamos terminando.
_ Que bom, era isso mesmo que queria ouvir, pois não vejo a hora de poder deitar e descansar um pouco, estou morta de cansaço. Preciso de um banho e cama.
Depois de alguns minutos o armário já estava no lugar e os rapazes se despedindo. Áurea foi para o banho e os rapazes cada um para sua casa.
Felipe estava cansado de tanto carregar e montar móveis, então decidiu que não iria para balada, iria ficar em casa mesmo.
O quarto de Felipe ficava nos fundos do segundo andar da casa, com uma pequena sacada para a frente da casa do inquilinos, que naquele momento era Áurea.
Felipe tomou seu banho e ficou deitado na rede na sacada, apenas de cueca, pois ali ninguém teria como vê-lo da cintura para baixo.
Mas o que ele não esperava é que Áurea fizesse praticamente a mesma coisa, após o banho ela ficou apenas de shortinho e sutiã deitada na cama.
Como as casas eram separadas por portões ela pensou que pudesse ficar mais a vontade com o portão trancado, e qualquer barulho que ouvisse ela poderia se trocar e ver o que estava acontecendo. Mas por não conhecer muito bem a casa, não se atentou que boa parte da sua cama fica visível para a varanda superior quando a sua janela estivesse aberta.
Não demorou muito e pegou no sono, Felipe que também estava muito cansado ficou admirando Áurea por longos minutos, tentando reparar ao máximo, mas devido a distância os detalhes não eram tão visíveis. Mas o mais atraente estava ali, que com poucos e leves movimentos se arrumava de uma maneira mas confortável para descansar, até que ficou de lado, com umas das pernas sobreposta a outra, fazendo com que seu quadril ficasse bem mais visível para a varanda de Felipe.
Após quase uma hora de admiração Felipe decide ir dormir, afinal o cansaço era maior do que a vontade de ficar olhando para Áurea.
Era manhã de domingo ensolarado, e Felipe como de costume levantou cedo para ir a feira come pastel e tomar caldo de cana.
Enquanto esperava seu pastel, uma mulher que escolhia frutas lhe chamou a atenção, a mulher estava de sandália, shorts jeans curto e bem colado, blusinha preta com as costas nuas, e chapéu para se proteger do sol, não tinha como não reparar, principalmente pelos gritos que os feirantes:
_ "Vem que aqui só tem delicia, fruta docinha uma delicia de freguesa, uma delicia freguesa!"
_ "Vem freguesia, e aproveita as frutas madurinhas, vem que as maduras são as mais gostosas"
A curiosidade era grande mas Felipe não estava conseguindo ver o rosto da mulher tão cobiçada pelos feirantes, então decidiu comer o seu pastel e esquecer um pouco a tal Dona.
Como o pastel de domingo era praticamente tradição, alguns colegas foram chegando e o papo foi ficando bom. Felipe acabou ficando na feira por um bom tempo até que decidiu ir embora, foi quando ouviu:
_  Fê! Felipe!
Imediatamente ele olha pro lado e vê sua mãe.
_ Filho corre em casa, acho que deixei o portão aberto e também não tranquei a porta da sala, ainda tenho que terminar a feira e ir no açougue, devo demorar um pouco.
Obedecendo sua mãe, ele começou a andar um pouco mais rápido, pois não naquele bairro não era tão confiável deixar a casa aberta mesmo durante o dia.
Faltando pouco mais de um quarteirão para chegar em sua casa, Felipe percebe que a tal Dona que estava chamando atenção na feira está bem a sua frente, com várias sacolas e uma certa dificuldade em carregá-las devido ao peso. Ele super prestativo se oferece para ajudá-la!
_ Com licença, posso ajudá-la?
_ Nossa Fê, você caiu do céu! essas coisas estão super pesadas!
Nem passava pela cabeça de Felipe que aquela bela coroa seria a sua inquilina. Como um bom vizinho ele a ajudou até a sua casa.
Chegando na casa de Àurea, Felipe colocou as coisas sobre a mesa e foi se despedindo:
_ Pronto, está tudo aqui Dona Áurea, se precisar de mais alguma coisa é só me chamar.
_ Muito obrigado Fê, mas fique mais um pouco vou fazer um suco para nós, afinal está muito quente e se não fosse você ter me ajudado ainda estaria na rua carregando todo esse peso. Agora senta aí enquanto preparo o suco.
Felipe puxou uma cadeira e sentou, e quando ela ficava de costas para ele, ele imediatamente apreciava cada movimento do quadril dela, enquanto Áurea preparava  o suco.
_ O que vai fazer nesse domingo tão bonito Fê?
_ Devo ir para a casa de um amigo pra curtir uma piscina, estou esperando a galera acordar e me ligar confirmando !!
_ E a Sra?
_ Sra? já está na hora de paramos com formalidades, pode me chamar apenas de Áurea. E não tenho nada programado não, vou ficar em casa mesmo, relaxando. Aproveitando toma aqui o seu suco enquanto eu vou trocar de shorts, preciso de algo mais confortável.
Enquanto Felipe tomava seu suco, Áurea foi até o quarto e trocou de roupa, trocou seu shorts jeans por um branco de algodão, mais confortável porém curto e transparente, tirou a blusinha preta e o sutiã e vestiu uma blusinha de seda rosa. Quando voltou para a cozinha viu que Felipe estava mexendo em seu celular, e não deixou de comentar:
_ Esses celulares de vocês devem ter algumas coisas muito boas!
_ As vezes tem sim Áurea, outras vezes nem tanto!
_ Eu prefiro as conversas pessoalmente, falando nisso, preciso falar com sua mãe.
_ Ela foi na feira, e no açougue deve demorar um pouco, se for urgente posso ligar pra ela, ou mandar uma mensagem.
_ Não precisa, como disse prefiro conversar pessoalmente, sou velha!
_ Velha? me perdoe Áurea, mas de velha você não tem nada, pode não ser mais nenhuma mocinha, mas muitos homens olham você como a bela mulher que é.
_ Nossa Fê, fiquei até sem graça agora. Como pode saber disso?
_ Ficou fácil depois de ver os feirantes jogando indiretas para você quando estava escolhendo suas furtas e verduras.
_ Tenho que ser franca, também percebi, não sou boba, mas qual a mulher que não gosta de ser admirada? Sinto falta de elogios, afinal são 10 anos de separação.
_ Se fica triste por falta de elogios, acho que posso te ajudar.
Áurea riu, e disse logo em seguida:
_ Você não vale Fê, vai fazer isso para me agradar.
_ Áurea, como você foi sincera também vou ser, sou um grande admirador de mulheres mais maduras, porém não sou desses de ficar comentando. Gosto muito, acho lindas, mas guardo pra mim. Penso que devo elogiar sempre que for possível, e vejo que esse é o momento de falar pra você o quanto tu és bonita.
Áurea corou de tão envergonhada.
_ Depois dessa quem vai tomar um suco sou eu! falou Áurea.
Ambos começaram a rir, mas Felipe não por aí:
_ Desculpe não queria envergonhá-la, gostaria apenas que soubesse que é uma mulher linda.
_ Nossa Fê, é sério o que está falando?
_ Sim, é sério! Vou lhe confessar que no dia da mudança logo após terminarmos, subi tomei meu banho e fui para a sacada do meu quarto, quando olhei para baixo, consegui ver você pela janela do quarto, deitada na cama bem a vontade e durante um bom tempo pude admirar o belo corpo que tem.
Na mesma hora Áurea fez cara de brava, se aproximou de Felipe, curvou-se apoiando suas mãos nos joelhos dele e olhando em seus olhos disse:
_ Você estava me espionando Felipe?
Felipe não sabia se olhava nos olhos de Áurea ou para seus peitos, pois devido ela ter se curvado a blusinha havia abaixado, e seus peitos estavam ali, à mostra, a pouco centímetros de suas mãos. Mas olhando em seus olhos veio a resposta:
_ Não Áurea, eu não estava te espionando, apenas percebi por acaso que você estava deitada, e não pude deixar de admirar, como também olhando em seus olhos, não posso deixar de desviar meu olhar para seus peitos.
_ O que tem os meus peitos?
_ Estão aparecendo!
_ Estão?
_ Sim!
_ Gosta do que vê?
_ Sim, gosto muito, são lindos, assim como você!
Nesse momento Áurea não resiste e cai na risada.
_ Você é um fofo Fê!
_ Fofo Áurea? poxa até um "lindinho" é melhor que um "fofo"!! e continuaram a rir.
Áurea começou a guardar as coisas que havia comprado na feira e continuou a questionar Felipe:
_ Agora é sério Fê, você me acha bonita mesmo?
_ Claro Áurea, você é linda, simpática, tem um belo corpo, é realmente um "MULHERÃO".
_ Muito obrigada, to com a minha auto estima elevada agora. É muito bom ouvir isso de um rapaz bonito.
_ Disponha, sempre que precisar de um elogio, ou algo a mais pode me chamar, farei com total prazer.
_ Algo a mais? pode me explicar esse algo a mais Felipe?
_ Algo a mais é ajudá-la na feira, ajudá-la com uma troca de lâmpada, um cano quebrado, coisas do cotidiano.
_ Entendi as suas intenções.
Felipe percebeu que tudo que ele falava Áurea interpretava de uma forma maliciosa, mas não queria mostrar que estava entendendo para não estragar o momento, ele estava esperando a hora certa para poder atacar.
_ Áurea, vou lá pra casa, se precisar de mais alguma coisa me chama, mas não precisa gritar não, aqui está o número do meu celular, me chama no celular.
_ Muito obrigada mais uma vez Fê!!
Felipe foi para o seu quarto e após alguns minutos seu celular tocou, era uma mensagem da Áurea que perguntava se eles estava em seu quarto e sozinho, ele respondeu que sim e então começou a troca de mensagens:
(Ela) queria fazer algumas perguntar que não tive coragem de fazer pessoalmente, posso?
(Ele) pode sim, manda!
(Ela) mas o que mais te atrai em uma mulher?
(Ele) olhos, bunda, peitos, boca, coxas, barriga, não necessariamente nesta ordem..rsrs
(Ela) bom, eu tenho tudo isso !! gosta de provocações?
(Ele) sim gosto muito
(Ela) então vai para a varanda e olha para a minha janela

Quando Felipe chegou na varanda, quase não acreditou no que via, lá estava Áurea deitada de bruços em sua cama, em um angulo que apenas seu corpo aparecia, seu rosto ficava escondido pela cortina e naquele angulo apenas ele conseguia lhe observar.

(Ele) estou vendo todo o seu corpo, menos o seu rosto
(Ela) está gostando do que vê?
(Ele) sim, mas poderia estar melhor
(Ela) melhor como?
(Ele) se estivesse sem esse shorts

Após o envio da mensagem Felipe percebe que Áurea deixa o celular de lado e começa a empinar sua bunda, suas mãos descem até sua cintura, os dedos encaixam na lateral do shorts e levemente ela vai abaixando o shortinho branco de algodão. Pouco a pouco uma calcinha de renda rosa, modelo fio dental, vai aparecendo.
O shorts é tirado por completo, ficando totalmente à vista uma bunda, redonda, grande, e enfeitada com uma lingerie linda, e ao mesmo tempo sensual

(Ela) e agora? está bom?
(Ele) sim gosto muito
(Ela) agora é a sua vez
(Ele) minha vez? como assim?
(Ela) tire sua bermuda e me mande uma foto

Ele super rápido tirou a bermuda e mandou uma foto da parte da frente da sua cueca pra ela

(Ele) pronto, está bom assim pra você?
(Ela) poderia estar melhor!
(Ele) melhor como?
(Ela) se você estivesse sem cueca!!
(Ele) tudo bem eu fico sem cueca, mas quero ver você peladinha !!!

Quando Felipe olhou para Áurea, ela estava virando e ficando de frente para ele, mas ainda sem deixar o rosto aparecer.
As coxas grossas, a lingerie pequena, uma barriga linda e de repente, ela tira a blusinha, ficando apenas de calcinha.
O pau de Felipe que já estava ficando animado, ficou totalmente duro na hora. Áurea exibia seu corpo de uma forma muito sexy, com um dos braços tampava os seios e a outra mão enfiava por dentro da calcinha, acariciando a sua boceta. Ela se contorcia e ao mesmo tempo provocava, ainda com os seios cobertos, ela foi vagarosamente tirando a calcinha, primeiro abaixou um lado, depois o outro, ficou de lado e num movimento sutil com o encolher das pernas, ficou completamente nua, porém sem deixar se tampando com as mãos.
Áurea cruzou levemente as pernas e levou a outra mão até seu peito, agora estava escondendo cada seio com uma mão, ela os apartava, juntava-os, acariciava levemente, até que mostrou os bicos médios, com auréolas grandes e rosadas. Suas mãos estavam descendo, dos peitos, à barriga, à coxas, e devagar as pernas foram se abrindo, e sua boceta com lábios avantajados foi aparecendo. Ela começou a se tocar, massageava seu clitóris, o movimento do seu quadril pressionava-o contra a sua mão. O bico dos peitos estavam ficando rígidos de tanto tesão, e ela continuava a se masturbar.
Felipe quase não acreditava no que estava vendo, e para provocar ainda mais ele ficava tirando fotos do seu pau e enviando à Áurea enquanto ela se masturbava.
Por um instante ela parou de se acariciar e mandou uma mensagem para Felipe:

(Ela) Lembra que você me falou que me ajudaria quando e como eu precisasse? Desce aqui agora preciso do seu pau dentro de mim.
(Ele) Não precisa nem pedir, estou descendo.

Felipe se vestiu, arrumou seu pau de um modo que não mostrasse tanto e foi até a casa de Áurea. Ele apenas deu uma batida de leve na porta e ela já o atendeu,  estava com uma camisola preta, e tudo que Felipe havia visto de longe, agora estava ali na sua frente. Ela trancou a porta e pediu para que ele sentasse na cadeira, sem roupa com as mãos para traz. Imediatamente Felipe ficou pelado, seu pau parecia uma rocha de tão duro, nunca havia sentido tanto tesão, então ele sentou e ela amarrou as suas mãos para traz com um pano.
Com Felipe amarrado na cadeira com o pau duro, Áurea podia fazer o que quisesse e foi neste momento que a provocação começou.
Áurea deixou as alças da camisolas soltas, isso fez com que a camisola caísse, e tudo ficasse visível a centímetros de distancia de Felipe, mas sem que ele pudesse tocá-la.
Ela se aproxima, encara Felipe, encosta nariz com nariz, chega a encostar os lábios mas não o beija. As mãos de Áurea percorrem a nuca de Felipe, ela senta em seu colo e encosta sua boceta quente no pau dele, devagar ela faz o movimento de levantar e sentar, roçando a boceta em Felipe e esfregando seus peitos na cara dele. Ele tenta de várias formar dar algumas pequenas mordiscadas, até que consegue morder o bico do seio direito de Áurea.
Nesse momento ela pressiona a cabeça dele em seu peito e ele começa a chupá-la, Áurea estava delirando de tesão, mas estava ali para deixar Felipe louco. Após algumas boas chupadas, ela decide ficar em pé e de costas para Felipe, aos poucos ela foi se curvando para frente e empinando sua bunda, entre abaixadas e levantadas Áurea acaba ficando de quatro, abaixa seu rosto e encosta no chão, com as mãos ela aperta sua bunda e a abre para Felipe, mostrando onde ela o quer.
Engatinhando ela vem até ele e começa a passar seu rosto no pau de Felipe, como uma gata querendo carinho, as passadas de rosto tem direto a beijos e mordidas na cabeça do pau de Felipe. Ele, sem poder fazer nada está quase explodindo de tanto tesão, mas se segura pois sabe que a brincadeira está apenas começando.
A gata sedenta esfrega seu corpo nas pernas de Felipe até que consegue fazer com que ele abra as pernas para que ela fique cara a cara com seu membro. Ele a olhava com cara de desejo, ela o olhava nos olhos com cara de maníaca, as mãos dela percorriam suas coxas, se encontrando em seu pau. Como se estivesse com um doce nas mãos Áurea começa a abocanhar o pau de Felipe, a língua era passada do saco até a cabeça, as chupadas ficavam mais intensas a cada minuto, o prazer era sufocante. Ela percebendo a situação começa a diminuir as carícias e decide soltá-lo e levá-lo para o quarto.
Felipe está louco para foder aquela Deusa da provocação, mas ainda não era a hora. Ela o pega pela mão, leva-o até o quarto, faz ele deitar de frente pra ela, pedi para que ele não use as mãos, apenas a língua.
Nessa hora Áurea fica em pé, em cima da cama de frente para ele, vai levemente abaixando a sua boceta encharcada até a boca de Felipe para que ele a chupe. Felipe ao enfiar a língua na boceta de Áurea sente a umidade do prazer, ela aos poucos vai abaixando mais e fazendo com que a sua boceta seja mais pressionada ao rosto de Felipe. Os gemidos de Áurea vão ficando mais altos, ela começa a apertar seus peitos, as pernas começam a tremer e ela não aguenta mais segurar e goza loucamente na boca de Felipe. Ele percebendo que ela estava gozando, tratou de apertar acariciar os peitos dela para aumentar ainda mais o prazer.
Áurea estava tremendo e mole, ao contrário do pau de Felipe que ainda continuava rígido. Para ajudá-la a se recompor, ele à virou de bruços na cama, subiu em cima dela e começou a massagear suas costas.
Ao mesmo tempo em que as costas de Áurea eram massageadas, Felipe roçava o pau entre as nádegas gulosas dela. A massagem começou nos ombros passou pelas costas, desceu por toda a coluna e não tinha lugar melhor para ser finalizada do que a bunda arredondada de Áurea. Felipe admirava todo aquele volume e pensava que muitas menininhas mais novas não tinham o corpo daquela coroa.
Felipe pediu para que Áurea ficasse de quatro na cama, ela obedeceu imediatamente, ele pincelou seu pau algumas vezes na boceta de Áurea e vagarosamente foi introduzindo cada centímetro de rola. Ela gemia durante os movimentos de vai e vem, e pedia para que ele a fodesse bem gostoso. A velocidade das bombadas aumentavam, com a mão direita Felipe puxava os cabelos de Áurea para traz, fazendo com que a bunda roliça ficasse a cada momento mais empinada, ela apertava sua boceta para que ele gozasse, mas Felipe ainda não estava satisfeito, ele queria aquela coroa por inteira, então ao perceber que estava quase gozando, tirou seu de dentro de Áurea, mas não deixou que ela saísse da posição, ele se agachou e começou a lamber novamente aquela boceta, ela delirava a cada passada de língua. Felipe decide abrir a bunda de Áurea com as duas mãos e saborear cada prega com a ponta de sua língua, Áurea pensa em pedir para que ele pare, pois nunca nenhum homem havia chegado tão perto de seu ânus.
Entre lambidas e beijos no ânus Áurea já estava ficando muito mais relaxada, decidiu deixar Felipe se divertir na porta proibida. Ao perceber que Áurea já estava bem a vontade com toda a sua safadeza, Felipe se levanta, segura seu membro e o encosta no ânus de Áurea, ela continuou da mesma maneira que estava, gemendo e delirando de prazer. Aos poucos ele empurrou a cabeça do seu pau, e ouviu um "Ai" bem baixinho, mas nada que o fizesse parar, então continuou a empurrar em movimentos de vai e vem bem leves.
Em poucos instantes lá estava ele, com todo a sua rola enfiada no cú da coroa mais gostosa que havia conhecido.
Os gemidos eram mais altos, os puxões de cabelo eram mais fortes, Áurea realmente estava aproveitando, forçando cada vez mais a sua bunda contra o quadril de Felipe e sentindo seu pau latejar dentro da sua bunda. Foi então que ela se levantou e novamente colou ele deitado na cada de frente pra ela e com uma cara de puta olhou para ele e disse:

_ Agora seu pau não sai do meu cú enquanto eu não gozar de novo!

Felipe deitado coloca seu pau em posição vertical, Áurea fica de frente e abre a bunda, posiciona o pau dele na entrada do seu cú, e em três movimentos já estava engolindo o pau de Felipe novamente com a bunda.
Ela rebola, faz movimentos de sobe e desce enquanto ele a abraça, chupa aqueles peitos deliciosos, ambos estão loucos para gozar, até que Áurea empurra Felipe para que fique deitado, apoia duas mãos no tórax dele e começa a esfregar sua boceta em pequenos e rápidos movimentos.
É chegado o tão esperado ápice para Áurea, o atrito de sua boceta em Felipe e uma rola em sua bunda é a maior sensação de prazer que ela já sentiu em todas as suas transas.
Áurea goza como louca novamente, olhando para a cara de Felipe e o chamando de "filho da puta". Ele vê aquilo e não resiste, em um movimento brusco ele vira o jogo, a coloca deitada de frente para ele com as pernas arreganhadas e ele por cima dela ainda sem sair de dentro dela, o ajuste final ele faz puxando-a para a beirada da cama, podendo assim ficar em pé e fazer os movimentos livremente.
Felipe abre as pernas de Áurea, segura cada tornozelo dela com uma das mãos, e começa a bombar em sua bunda. Áurea mesmo acabada, mexe em sua boceta e começa a provocá-lo:

_ Vem cachorro filho da puta! me fode! come sua puta! fode gostoso meu cu!

As palavras só fazem Felipe ficar ainda mais louco de tesão.
A dama da sociedade ali não existe mais, o que está ali é a puta com sede de sexo, louca por prazer e que sabe como provocar um homem.

_ Fode meu cu!!! goza bem gostoso pra mim!!! enche minha bunda de porra!!!

Felipe tentou segurar, as bombadas estavam fortes, e não aguentou! Jatos e jatos de prazer foram jorrados dentro da bunda da Áurea, e ela ainda apertava o pau dele com a sua bunda.
Os dois acabados, deitam durante alguns minutos na cama para descansar e começam a conversar:

_ Muito obrigado Fê, pela melhor transa da minha vida!!
_ Áurea, eu que agradeço pela maior provocação que fizeram comigo até hoje! Você é realmente espetacular!
_ Espetacular é esse pau dentro da minha bunda, nunca havia feito sexo anal, e você me fez apaixonar por isso. Agora vamos tomar um banho, afinal ainda temos um restinho de domingo pra curtir.

Felipe e Áurea foram tomar banho, e como já era de se esperar, beijos aqui, mãos ali, chupadas acola, e uma foda rapidinha no chuveiro.

Saíram do banho, se despediram, Felipe vestiu-se e foi para sua casa, ficar observando Áurea da varanda.
Áurea colocou uma roupa leve e foi para a cama.

Essa foi apenas uma de varias loucuras entre Felipe e Áurea.
As outras eu conto depois !! espero que tenham gostado !!











segunda-feira, 29 de setembro de 2014

A Recepcionista

Dia normal como qualquer outro em uma empresa de médio porte.
Mariana a recepcionista estava sempre ocupada, mas super simpática, e tratava todos da melhor forma possível. Quase não tinha tempo de ir ao banheiro, todo dia era a mesma loucura, clientes, funcionários, fornecedores, prestadores de serviços, diretores, gerentes, os dias se passavam e ela praticamente nem percebia. Mesmo com toda essa loucura diária ela gostava do que fazia, ainda mais as quartas-feiras, dias em que ela tinha suas horas de paz e tranquilidade. Todas as quartas após as 15:00 horas ela precisava ir ao Almoxarifado separar a lista de materiais necessários para cada departamento da empresa. Lá ficava sozinha, fazendo tudo na maior calma, sem ninguém para atrapalhar e o melhor, bem a vontade, pois o quartinho ficava no ultimo andar, longe de tudo e de todos, dele ela tinha a visão de grande parte da empresa, e ninguém podia vê-la la dentro devido aos vidros escuros e altos. Mariana tinha 20 anos, uma garota muito bonita e solteira por opção, bem respeitada, educada, exemplar, demonstrava ser bem diferente das garotas da sua idade, porém nos seus momentos sozinha ela tinha cabeça apenas para pensar em suas fantasias e desejos à realizar e era neste quartinho que ela pensava nas suas mais perversas aventuras.
Uma de suas maiores fantasias era transar com Otavio, um rapaz de 29 anos que trabalhava na área comercial da empresa. Ele era loiro, 1,75 de altura, olhos claros, sempre bem vestido e perfumado e quase não ficava na empresa devido a sua rotina de visita de clientes e acompanhamento de seus processos já implantados na empresa.
Sempre que Otávio solicitava uma ligação a Mariana, ela ficava se deliciando com a voz dele ao telefone, e ele já tinha percebido as deixas dela.
Numa bela quarta feira, Mariana vai até o quartinho fazer a separação dos materiais e no caminho encontra Otávio:
_ Oi Mari, tudo bem?
_ Oi Otávio tudo bem sim e você?
_ Bem também!
_ A que devo a sua honra aqui na empresa a este horário?? Mariana riu sinicamente.
_ Essa semana não tenho muitas visitas, devo ficar pela empesa mesmo nos próximos dias.
_ Então quer dizer que você não tem muito trabalho pra fazer?
_ É bem isso mesmo!! falou Otávio rindo.
_ Bem que você poderia me ajudar então néh, preciso trazer algumas caixas de sulfite do quartinho aqui para a recepção? Topas ir no quartinho comigo?
Otávio entrando na brincadeira disse:
_ Quem desta empresa não gostaria de entrar naquele quartinho com você Mariana?? e riu alto !!
_ Nossa, fiquei até com vergonha agora, mas vamos nessa tenho muita coisa pra fazer e acho que você pode me ajudar.
Os dois foram em direção ao quartinho encostaram a porta e lá ficaram num bate papo, no primeiro instante falando apenas de trabalho e atualidades, até que Otávio resolveu falar o quanto achava Mariana atraente.
Ela em seu interior estava gelada, com o coração acelerado, afinal era tudo que queria ouvir, mas se conteve e manteve sua posição.
_ Muito obrigada Otávio, fico feliz em saber que um homem tão bonito quanto você se sente atraído por mim, você também é um cara super atraente, ouço várias meninas aqui na empresa comentando sobre você.
_ Agora é minha vez de agradecer o "Atraente", e em relação as outras meninas aqui na empresa já chegou aos meus ouvidos alguns comentários mesmo, mas não dei muita bola.
_ Por que não?
_ Prefiro mulheres que falam diretamente, não curto muito essas que ficam mandando recadinho e tal.
Na hora Mariana pensou que jamais teria chance com ele, mas alguma coisa dentro de você falava que agora era a sua hora e que não teria outra vez à aproveitar.
_ Então Sr. Atraente, que tal pararmos falarmos um pouco e você me ajudar a levar essas caixas até a recepção.
Eles levaram as caixas, voltaram e continuaram conversando, os assuntos volta e meia eram sobre relacionamentos até que terminaram o trabalho e Mariana voltou para a recepção. Otávio aproveitou para pegar um café na máquina e falou:
_ Mari, valeu pela conversa gostei muito apesar de ter carregado peso, sua companhia recompensou.
Nessa hora Mariana quase ficou sem palavras, mas não perdeu a oportunidade.
_ Também gostei muito, se quiser me ajudar eu faço isto toda quarta feira, ai aproveitamos para colocarmos a conversa em dia, o que acha?
_ Vou tentar marcar minhas reuniões em outros horários para termos este tempinho para te ajudar.
Desde esse dia, todas as quartas Otávio estava junto com Mariana na separação dos materiais, conversavam, davam risadas e tudo de uma forma bem profissional, a porta do quartinho sempre aberta para que ninguém tivesse nada o que falar deles.
Foi então que por um imprevisto na operação, a empresa funcionaria no sábado, e para ganhar uma graninha extra Mariana iria vir para ajudar e comentou com Otávio, que falou com o gerente se também poderia vir, e o gerente acabou aceitando, afinal toda ajuda é bem vinda na hora do aperto.
No sábado então todos chegaram para trabalhar, os funcionários de uniforme e os gerentes e pessoas de outros departamentos que foram para ajudar estavam de roupa comum. Devido ao Calor que fazia alguns supervisores foram de bermuda, Otávio estava de camiseta, bermuda e tênis. Ao ver Mariana, Otávio ficou admirando com o corpo escultural que se escondia embaixo do uniforme que ela usava diariamente.  Mariana estava de blusinha de alcinha branca que dava total destaque aos seus seios grandes e redondos, shortinho jeans um pouco a cima do joelho e um chinelinho. Mariana não parava de receber elogios e chegou até a ficar sem graça no meio da empresa.
O trabalho a ser feito era de digitação, Mariana e Otávio sentaram na mesma baia, e começaram conversar e trabalhar. No final de semana por mais que fosse hora extra, o ambiente na empresa era mais tranquilo, ouvia-se bastante risos e brincadeiras por parte de todos.
Após algumas horas de digitação Mariana começou a ficar com seus punhos doloridos e falou para Otávio que iria até a recepção buscar o seu apoio para digitação. Ele sem pensar duas vezes perguntou se poderia ir com ela:
_ Posso ir com você assim pegamos o meu na minha sala.
_ Por que devemos ir os dois se eu posso trazer pra você.
_ Mari, só quero ficar um pouco a sós com você.
_ A sós pra que Otávio? é melhor você ficar aí, pois tenho medo de não resistir !! e deu um sorrizinho safado.
_ Agora que eu vou mesmo, estou louco pra que você não resista.
E assim foram os dois dando risadas e brincando um com o outro até as salas dos departamentos administrativos.
Passaram pela recepção e Mariana pegou o seu apoio, foram até a sala de Otávio e também pegaram, mas no momento que foram sair, Otávio fechou levemente a porta e parou atras dela, travando a saida de Mariana.
_ E agora Mari? ainda vai resistir?
_ Otávio por favor não me provoca, abre a porta e vamos logo sair daqui antes que alguém nos pegue.
_ Só deixo você sair depois que me responder! Vai resistir?
Mariana se aproximou de Otávio, olhou bem nos olhos dele e disse:
_ Não, não vou resistir. E começou a beijá-lo como toda a sede que tinha, veio em sua cabeça todos os momentos que pensou nele arrumando aquele quartinho.
Ele já não perdendo tempo pois sabia que a qualquer momento alguém poderia sentir falta deles, começou a morder os lábios dela, sussurrando o quanto esperava por aquele momento.
As línguas se entrelaçavam, mas mãos percorriam os corpos e a coisa começou a esquentar. Otávio colocou uma das mãos por baixo da blusinha de Mariana, deslizou até as costas e soltou seu sutiã.
_Você é louco!! disse ela beijando-o.
_Sou louco sim, pra ter você todinha.
A intensidade dos beijos foram aumentando e a mão que estava nas costas, já estava agora em nos peitos de Mariana, o sutiã estava solto, a blusinha já estava levantada e começava as chupadas naqueles bicos pequenos porém rígidos de tanto tesão.
Enquanto Otávio chupava seus peitos, e enfiava a mão na parte da frente do seu shorts, Mariana se retorcia de e mordia o pescoço dele.
Ela não resistiu e começou a passar a mão na rola dele mesmo por cima da bermuda, quando sentiu que a rola estava dura como uma rocha, o tesão aumentou.
_ É melhor pararmos com isso "aqui"
e ele contrariado, como parar? olha para o meu pinto, tem como parar?
_Eu disse parar "AQUI", me segue bobinho.
Nessa hora Mariana tenta se recompor e vai em direção ao banheiro feminino da área administrativa, onde sabia que praticamente ninguém iria naquele dia.
Os dois entraram e ela trancou a porta. Agora era a hora, sem ninguém, apenas os dois, adrenalina, tesão estava tudo a mil.
_Agora sou toda sua! disse ela, levantando os braços e mordendo os lábios.
Ele começou a beijá-la, desceu até seus peitos, tirou seu sutiã e a blusinha, começou a morder o pescoço, parou durante alguns minutos nos peitos novamente, segurando os dois bem firme, e sugando os bicos até que ficassem vermelhos.
Ela estava louca e só pedia pra ele continuar. Então ele se ajoelhou e desabotoou o shorts, foi baixando devagarinho e beijando entre o umbigo e a calcinha, que era linda, branca quase transparente e com vários lacinhos. Após tirar o shorts dela, ele parou e fixou olhar na sua boceta, tentando adivinhar como seria por baixo daquela linda lingerie. Mas não se segurou por muito tempo, depois de alguns segundos começou a baixar até que ela caísse por si só.
Lá estava ele, agachado de frente com a boceta de Mariana, era a boceta perfeita, gordinha, lisinha, e toda molhada.
_Você vai ficar ai olhando pra ela?
_Gosto de admirar o que é bonito!
_Admire, mas prove!!!
Foi quando Mariana abriu as pernas e passou a mão não sua boceta. Os dedos saíram encharcados, e foram direto para a boca de Otávio.
_Sinta o gostinho e venha beber no pote!!!
Otávio sentindo o gosto delicioso do prazer de Mariana, começa a chupar sua boceta. Ela estava inundada, sua língua passeava em volta do clitóris de cima para baixo, de baixo para cima, em movimentos circulares, tudo isso levando Mariana a gozar na boca dele,
Quando percebeu que Mariana havia gozado ele se levantou e a beijou.
_Agora é a sua vez de senti o gosto da minha rola.
Ela se abaixou, arrancou sua bermuda e a rola dele pulou para fora da cueca.
As chupadas de Mariana eram deliciosas, apesar da pouca idade tinha uma grande experiência com uma rola, podia ser chamada facilmente de boca de veludo.
Mas Otávio ao contrário de Marcela não quis ser chupado por muito tempo, baixo a tampa da bacia sentou e puxou ela para que sentasse em seu colo.
Lentamente Mariana sentou no cacete e fazendo com que ele abocanhasse seus peitos, ela subia e descia rapidamente, estava ofegante, os gemidos eram intensos, cada centímetro da rola de Otávio era engolido por aquela sedenta e úmida boceta de Mariana. 
Mariana sentava, esfregava, rebolava e as chupadas nos bicos dos peitos eram cada vez mais fortes, chegava a sentir umas mordiscadas que lhe davam mais prazer. Não demorou muito para Mariana gozar, ela o beijava, as pernas estavam tremendo, a fraqueza possuía seu corpo, mas ele não queria nem saber, estava louco te tesão e também queria gozar.
Ela se levantou, ficou de costas para ele, apoiou uma perna no bacia, as duas mãos na parede, empinou a bunda o máximo que podia e pediu para que ele a fodesse.
Otávio se aproximou daquela bunda perfeita, segurou seu pau, deu algumas pinceladas bem lentas na boceta dela, e cravou repentinamente todo o pau, fazendo ela gritar de prazer. As bombadas eram constantes, os puxões de cabelo, tapas da cara e na bunda, palavras aos ouvidos, chamando ela de vagabunda, puta, biscate, piranha. As mãos dele percorriam o rosto, os peitos, a barriga, o grelhinho, as coxas e todas as partes alcançáveis naquele momento. Ele queria proporcionar o máximo de prazer a ela, e conseguiu. Em minutos lá estava ela gozando novamente, e quando ele percebeu, não ficou pra traz, os jatos de porra eram jorrados dentro da boceta seu nenhuma preocupação. A única coisa que importava naquele momento era o prazer dos dois. Enquanto ele gozava ele a abraçava fortemente até que a ultima gota saísse da sua rola.
Ficaram paralisados durante alguns instantes, até recobrarem a consciência, foi quando começaram a se beijar e lembraram que estavam no banheiro da empresa.
Otávio se limpou, jogou uma água no rosto, e voltou para o trabalho.
Mariana, ainda demorou um pouco mais, e quando voltou ao trabalho, deu a desculpa aos colegas que não estava muito bem, que provavelmente havia comido algo que não tinha caído legal em seu estomago.
Continuaram juntos durante todo o sábado, e durante as próximas semanas passaram a conversar mais nas quartas feiras no quartinho dos materiais. Quase foram pegos algumas vezes, mas isso só deixava ambos mais excitados. O sexo rolava apenas na empresa, pois tudo ali era motivo de excitação pra eles.



quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Noite Quente!

Em uma noite quente deve verão, dois casais de amigos combinaram de fazer uma reunião na casa de um deles para jogar conversa fora.
Paulo e Amanda estavam preparando os petiscos quando por volta das 21:00, como já era de costume Dayane e Cristiano chegaram gritando e com as bebidas, os casais se comprimentaram como sempre e ficaram na cozinha.
Enquanto Amanda a dona da casa fazia dos drink's seu marido Paulo e a amiga Dayane finalizavam a comida. Cristiano como não sabia fazer praticamente nada na cozinha, sentou no sofá e por lá ficou esperando tudo ficar pronto.
Assim que a primeira caipirinha ficou pronta Dayane levou para Cristiano, que na mesma hora disse:
_ Eita, que hoje eu vou beber até cair. Dayane riu na hora e saiu dizendo em voz alta:
_ Se você cair, faça o favor de deixar seu meninão ai pra cima, por que hoje eu também vou beber, e você me conhece meu Amor, quando eu bebo a minha sede por sexo aumenta. E voltou rindo para a cozinha.
Ao entrar na cozinha se depara com Paulo agarrando Amanda por traz e mordendo sua nuca, e diz:
_ É pelo jeito não sou só eu quem fica molhadinha quando começa a beber um pouco além da conta não é "amiga".
Amanda riu, e completou:
_ Tem como não ficar molhadinha Day, to aqui preparando as coisas vem o Paulo por traz, me agarra e fica se esfregando em mim, falei pra ele parar para que você não visse, mas ele não me escuta. E deu uma risada sínica.
_ Eu só queria ajudar, mas já que eu sou sempre o errado então, fiquem vocês aí terminando que eu vou lá na sala falar com o Cris. E saiu rindo pela casa.
Os homens na sala bebendo e assistindo, e as mulheres na cozinha, bebendo e cozinhando. Em poucos minutos o copo do Cristiano já estava vazio, e ele como sempre:
_ Paulinhooo, pede para as meninas fazerem outra caipirinha pra nós lá, to cansadão, e hoje só saio só levanto desse sofá na hora de irmos embora.
Paulo como bom amigo, atendeu o pedido do amigo. E isso se repetiu por mais de 5 vezes.
Cris já estava falando mole, e mesmo sentado já estava balançando. Paulo entregou o novo copo de caipirinha para ele e foi até a cozinha, chegando lá percebeu que sua esposa e a Day também já estavam alteradas, não tanto quanto Cristiano, mas estavam bem felizes.
_ O Cris já está tontinho lá no sofá, disse ele.
_ Puta que pariu, eu aqui doida pra dar e ele bêbado, vai chegar em casa e vai desmaiar na cama, e eu fico na vontade, vou lá falar pra ele maneirar.
Dayane foi até a sala e chegando lá, viu que Cristiano já tinha bebido a caipirinha que o Paulinho tinha abacado de lhe entregar.
Voltou para a cozinha e acabou pegando novamente os dois nos amassos.
_ Ah aí não dá né galera, aí é sacanagem! resmungou Dayane toda desaminada.
Amanda começou a rir e abraçou a amiga.
_ Desculpa amiga, é que eu também já estou bêbada, e você me deixou sozinha com o tarado do meu marido, mas fique aqui com a gente  e deixa o bêbado do seu marido pra lá.
_ Mas é chato néh, vocês ai num maior climão e eu aqui de vela.
Nesse momento Paulo avisa que vai ao banheiro, e já volta.
E o papo na cozinha começa a esquentar.
_ Amanda, como você também acontece isso?
_ Isso o que?
_ De beber e ficar com a buceta piscando de tanto tesão?
_ Lógico amiga fico facinha, faço coisas que sem estar bêbada não sei se teria coragem, esses dias fomos para um barzinho, bebi um pouco além da conta e fui no banheiro, chegando lá vi duas mulheres bem bonitas se beijando, fiquei parada esperando o banheiro desocupar e olhando elas, nessa hora uma delas perguntou se eu não queria participar?
_ E aí? disse Dayane.
_ E aí que eu nem pensei, fui até elas  e começamos as três a nos beijar, foi muito bom.
_ Nossa! pelo jeito foi bom mesmo.
_ Pra falar a verdade foi ótimo, só não falei pro Paulinho, apesar dele sempre falar que gostaria de me ver beijando outra mulher, fiquei com medo de falar e ele pensar que fui beijada por um homem.
Neste momento Paulo entra na cozinha e pergunta:
Sobre o que estão falando essas meninas?
_ Nada de mais disse Dayane, mas preciso que você me responda uma coisa mas não pode pensar muito, ok!
Mesmo achando estranho Paulo concordou.
_ Você sente tesão em ver duas mulheres de beijando?
Ainda sem entender, Paulo balançou a cabeça fazendo sinal positivo!
_ Se eu beijar a Amanda agora você ficará com tesão?
Neste momento Amanda fez cara de assustada, mas riu, como se consentisse com o que Dayane falava.
_ Lógico que ficaria, falou Paulo.
_ Quero ver então!!
Sem hexitar Dayane se aproxima de Amanda e começa a provocação. Olhos nos olhos, um leve toque com a mãe direita no rosto, um roçar de narizes, a mão esquerda vai suavemente até a nuca, onde os dedos se entrelaçam aos cabelos e num puxão duro porem carinhoso, levanta a cabeça de Amanda e começa a beijar seu pescoço vagarosamente, subindo para os lábios e alterando entre pequenas mordidas e chupadas.
Nessa hora Paulo não tirava os olhos de Amanda, que parecia estar adorando as caricias da amiga.
_ Ta gostando Paulinho?
_ Porra, lógico!
_ Por que você está ai parado então, vem aqui me ajudar a devorar sua mulher !! Mas espera ai, pensando bem não vem não, fica ai quietinho e deixa a gente se divertir um pouco.
Paulo puxou a cadeira e sentou, continuo bebendo sua caipirinha e admirando o jogo de sedução das duas mulheres deliciosas que estavam a sua frente.
Amanda não parava de beijar Dayane, sempre que era possível olhava para Paulo com um olhar provocante.
Dayane foi descendo e beijando Amanda até o umbigo, e por ali ficou, passando a língua varias vezes em movimentos circulares.
Amanda aproveitou que suas mãos estavam livres e foi tirando a blusinha e o sutiã. Ela era linda cabelos pretos cumpridos, olhos castanhos, corpo escultural. Paulo desejava sua mulher mas sempre olhou diferente para Dayane. Ela também não deixava a desejar, morena, alta, lábios carnudos, peitos grandes e uma bunda de dar inveja a muita mulher.
A cada minuto que passava o clima esquentava mais, Paulo já estava apenas de cueca e com o pinto pra fora, fazendo questão de mostra para as duas que estava adorando a brincadeira.
Amanda deixou de presta atenção no marido para se concentrar na amiga, as duas trocaram de lugar e neste momento era Amanda quem comandava a situação. Dayane se retorcia com as chupadas no pescoço e os apertões nos peitos que levava da amiga.
_ Amiga, o Paulinho e o Paulão já estão bem a vontade, acho que também temos esse direito, falou Dayane.
Com apenas uma risadinha Amanda concordou e começou a despir sua melhor amiga.
Paulo por muito tempo imaginou a Day pelada, ou deixando mostrar alguma parte a mais de seu corpo sem que percebesse, mas nunca daquela maneira que estava acontecendo. Sua mão apertava seu pau mais forte a cada olhada de Dayane para ele.
A blusinha foi tirada, mas o sutiã permanecia, a boca de Amanda percorria os seios de Dayane sem desvendá-los. Aos poucos a boca começou a passear entre os dois, foi descendo até chegar abaixo do umbigo de Dayane. As mãos de Amanda apertavam a bunda da amiga, pressionando a buceta contra o seu rosto, e com toda delicadeza Amanda solta o botão da calça da amiga e baixa o ziper, puxando a calça para baixo e deixando aquela maravilhosa mulher apenas de calcinha e sutiã em sua frente.
Paulo estava super excitado, vendo sua esposa despir sua melhor amiga que era simplesmente a gostosa que ele sempre quis comer. Dayane fez o mesmo com a amiga e ficaram ali as duas paradas na frente dele, apenas de lingerie olhando para o pau do Paulo, quando Amanda disse:
_ Amor, o que acha da nossa amiga?
_ Um tesão! respondeu de bate e pronto.
_ E você amiga? aprova o meu maridão?
_ Para aprovar eu preciso provar, rebateu Dayane.
Paulo se levantou e começou a beijar Dayane. Amanda com uma sensação de ciúmes mas ao mesmo tempo muito tesão, deixou os dois se agarrando e agachou-se abocanhando o pau de Paulo.
A brincadeira começou a ficar séria, Paulo tirou o sutiã de Dayane e começou a chupar seus peitos enquanto era chupado por sua mulher. Amanda mesmo com a boca cheia chama a amiga para provar o seu marido e as duas começam a chupar o pinto de Paulo juntas. Após alguns longos minutos e muitas chupadas Amanda decide que é hora dela assistir, ela levanta e vai preparar outro drink, enquanto isso Dayane fica de quatro e pede para Paulo fodê-la.
Paulo então enfia seu pau na boceta de Dayane que geme olhando para amiga e diz:
_ Parabens amiga, o Paulinho ou melhor PAULÃO esta aprovado.
_ Obrigado amiga realmente ele é muito gostoso. 
_ Amor fode essa cadela bem gostoso, como você me fode !!
Paulo enrola o cabelo de Dayane em uma de suas mãos e a puxa para traz, a cada puxão de cabelo, a empinada da bunda era maior e as bombadas de Paulo eram mais fortes.
Amanda decidiu participar novamente, falou que era sua vez de ser fodida, mas não deixou Dayane ir muito longe, ao mesmo tempo que era fodida de quatro, ela chupava a boceta da amiga que estava deitada em sua frente.
A troca de posições foi frequente durante mais ou menos uma hora, Paulo se levantou e deixou que as duas ficassem se chupando num 69 delicioso, sua esposa por baixo e a amiga por cima.
Paulo ficou olhando por alguns minutos mas não resistiu, o tesão era muito grande, foi novamente para traz de Dayane e voltou a fodê-la enquanto sua esposa chupava o boceta dela.
Dayane gemia alto de tanto tesão, estava a ponto de explodir, enquanto o amigo de seu marido a comi e sua mulher chupava seu grelo, seu marido estava apagado no sofá da sala. Ela pediu para que os dois não parassem que ela estava quase gozando, quando Amanda e Paulo ouviram aquilo as estocadas, tapas na bunda e chupas ficaram muito mais intensas, neste momento Dayane já não aguentava mais, começou a gozar e a gritar de tanto prazer. Paulo estava quase gozando também, mas sua mulher percebendo que ele não estava aguentando mais segurar, saiu de baixo da amiga colocou ele sentado e falou:
_ Segura ai cachorrão que eu ainda não gozei !!
Amanda sentou no colo de Paulo e começou a rebolar, Dayane mesmo cansada veio ajudar Paulo a fazer a amiga gozar, enquanto Paulo deitou e deixou a mulher a vontade para sentar e se acabar em sua pica, Dayane chupava os peitos de Amanda com toda intensidade, e em minutos era a vez de Amanda gritar na hora de gozar!!!
Aquilo para Paulo era tudo que sempre havia sonhado, e tinha chegado a hora dele gozar e não pensou duas vezes em pedir para que as duas se ajoelhassem e começassem a se beijar. Vendo aquela cena extraordinária Paulo aproximou seu pau das duas explodiu como um vulcão, os jatos de porra tinham direção certa, a boca de cada uma delas. Amanda e Dayane não pararam de se beijar até que a ultima gota de porra fosse jogada para fora. Assim que tudo terminou os risos começaram.
Paulo estava acabado e todo suado, as meninas todas lambuzadas e bêbadas. Todos levantaram se vestiram e se recompuseram, as mulheres foram até o banheiro e Paulo foi para a sala ver como Cristiano estava, afinal fazia mais de 2 horas que estava dormindo.
Assim que as meninas voltaram do banheiro, Dayane cutucou Cristiano para que acordasse para irem embora. Cristiano ainda meio tonto nem questionou, levantou, agradeceu e se despediu dos amigos, Day fez o mesmo mas na hora do agradecimento Paulo deixou claro que eles que estavam super gratos pela visita e que seria muito bom que eles fizessem esses bate papos com mais frequência, Amanda riu e disse que seria ótimo mesmo, e ao se despedir de Dayane ainda lhe deu um belo beijo na boca.
Quando entraram no carro Cristiano perguntou para Dayane:
_ Foi impressão minha ou a Amanda te beijou?
_ Beijou sim, porque ficou com ciúmes?
_ Cíumes? fiquei foi com tesão!!
_ Pois então o Sr. trate de se virar sozinho quanto chegarmos em casa, por que não estou mais com vontade! Mas posso te ajudar se me prometer que viremos com mais frequência visitar nossos amigos! 
_ Pelo jeito vocês aproveitaram bem o tempo que eu estava dormindo.
_ Nada de mais, apenas bebemos e ficamos falando besteira como sempre, afinal de que servem os amigos, se não fossem para nos fazer esquecer de tudo com um pouco de bebida e risadas !!



sexta-feira, 30 de maio de 2014

Saudade entre Amigos

Numa manhã de sábado andando por ruas de seu bairro, Fernando um rapaz de varias amizades acaba passando em frente a casa de uma amiga, e se lembra que a muito tempo não conversavam.
Fernando por sua vez não pensa duas vezes e liga para sua amiga, informando que estava na rua de sua casa, e que gostaria de revê-la, Marcela atendeu o telefone e disse que esperaria Fernando no portão enquanto ele estacionava o carro. Ao chegar no portão da casa, Fernando viu Marcela na garagem mexendo em seu celular, e por alguns instantes ficou olhando para ela até que ela pudesse perceber a presença dele.
Ao perceber a presença de Fernando, Marcela veio ao seu encontro com um lindo sorriso, abriu o portão e lhe abraçou bem forte, como se realmente também sentisse muita saudade dele. Ele logo após abraça-la não pode deixar de reparar, que ela continuava linda. Marcela era branquinha, com olhos perversos, lábios provocantes, pernas bonitas e um par de seios maravilhosos, grandes e duros, simplesmente uma mulher que atraia olhares por onde passava.
Por saber de todos os seus dotes Marcela usava e abusava nas provocações no dia a dia, ela estava com um vestidinho preto, curto valorizando suas pernas e com um decote avantajado, que fazia com que qualquer homem que quisesse olhar em seus olhos por mais de 10 segundos ininterruptos jamais conseguiria, devido aos seus belíssimos seios.
Depois de um tempo de conversa, Fernando disse ao ouvido de Marcela o quanto ela estava gostosa, ela riu e mudou de assunto. Na hora que Fernando pediu agua, eles entraram na casa e foram direto para a cozinha. Enquanto ele bebia agua ela fixava os olhos nele, ele disse que precisava ir embora, ela guardou a garrafa d’agua na geladeira e voltou para lhe dar um abraço de despedida. Foi neste momento que Fernando não resistiu e apertou bem aquele corpo delicioso junto ao seu, sentido a macies dos seios em seu peitoral. E ao seu ouvido disse que ela deixava ele louco de tesão, neste momento a mão dele correu da cintura para a bunda dela e ele deu um apertão. Ela se assusta mas não nega e também nem impede, ao ouvido dele ela diz:
- Somos todos filhos de uma puta, é isso que você quer? Pegando nos peitos e balançando-os!
- Não! quero você toda! diz ele, agarrando-a e beijando-a com força.
Entre beijos e amassos, suspiros e passadas de mão ele levanta o vestido dela e sente em seus dedos uma calcinha minúscula enquanto com a boca baixava o decote e dava pequenas mordiscadas nos peitos de Marcela. Ela sussurrava pequenos gemidos, e mesmo por cima da calça dele enquanto passava a mão, podia sentir o pinto dele latejando, o que a deixava mais louca ainda. Em minutos lá estava ela, agachada abocanhando o pau dele com todo desejo, a famosa boca de veludo. Marcela terminou de tirar seu sutiã  e levantou mostrando os deliciosos peitos, de bicos pequenos e rosados, porem duros de tesão.
Fernando começou a chupar os peitos dela, deslizando a mão para entre as pernas de Marcela, e quando ela deu uma pequena abertura de pernas ele pôde sentir a humidade de prazer em sua calcinha sexy.
Ele fez questão de aproveitar cada pedaço daquele corpo. Dos seios foi agachando e beijando a barriga e com a ponta dos dedos deslizou a calcinha pelas pernas de Marcela até que a lingerie caísse por si só. Por alguns segundos Fernando olhava a delicada buceta de Marcela, e loucamente começou a chupada por minutos.
Fernando levantou e abraçou Marcela por traz, roçando seu pau na bunda dela, dando mordidas em sua nuca, com a mão esquerda apertava os bicos dos peitos e a outra massageava o clitóris. Marcela estava delirando de tesão.
Foi quando ele a colocou sobre a mesa da cozinha, beijando-a, passando a
mão por todas as partes do corpo de Marcela, tentando estimulá-la ao máximo. Novamente Fernando deixou a boca de Marcela de lado e foi descendo, pescoço, colo, peitos, bicos, barriga, virilha, coxas e por fim o clitóris, a buceta estava molhada e inchada de tanto prazer. Após varias chupadas, linguadas e pequenas mordidas Fernando segura em seu pau e lentamente o introduz em Marcela. Ela geme, e olha fixamente para ele, pedindo para que ele a coma como nunca foi comida. Por quase uma hora, eles transam selvagemente , nas mais variadas posições. Até que Marcela coloca Fernando sentado numa cadeira e senta em seu colo de frente pra ele. Cavalgando como se estivesse num cavalo, Marcela esfrega os peitos na cara de Fernando, que a faz gozar loucamente com seu pau dentro dela.
Logo em seguida ele diz que agora é a vez dele, e a coloca de quatro, enfia o pau nela, puxando seu cabelo para traz, fazendo com que a sua bunda redondinha ficasse mais empinada a cada estocada. Não demorou muito e a vontade de gozar veio, Fernando conseguiu se segurar e pediu para que ela deitasse no chão de frente pra ele, pois a sua fixação era os seus suculentos peitos e ele não poderia deixar de fodê-los. Numa deliciosa espanhola Fernando goza e Marcela aproveita para chupá-lo sem perder nenhuma gota de prazer.
Após essa loucura, Fernando novamente bebe sua agua enquanto Marcela se veste. Ela o leva até o portão e eles se despedem como bons amigos, e durante o abraço ele diz:
- Enquanto você colocava a roupa eu já imaginava te deixando nua novamente! E ela:


- Apareça, adorei conversar com você, precisamos conversar mais vezes!